sexta-feira, 29 de maio de 2009

Beija-flores
































Para os índios caraíbas, eles eram os "colibris", que significa "área resplandecente";

Os tupis os batizaram de "guainumbis", ou seja, "pássaros cintilantes";

Já para os índios guaranis, os beija-flores eram os "mainumbis", isto é, "aqueles que encantam, junto à flor, com sua luz e esplendor".

Velha índia Cree, chamada Olhos de Fogo, sobre o futuro do planeta:























"Um dia a terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos nas correntezas dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco -Íris."

Petúnia



















Também conhecida como papo de anjo , é encontrada nas cores branca, rósea, vermelha, violeta e roxa, podendo ser bicolor, estriada, marmórea, simples ou dobrada , com suave aroma.
Petúnia significa "flor vermelha" na lígua dos índios Tupi. É originária de locais tropicais e sub-tropicais da América do Sul.
Os guaranis, que habitavam o sul do Brasil, usavam as palavras petum, pite ou pety para designar o tabaco (Nicotiana) , planta muito semelhante em aparência à petúnia.
Tanto o tabaco como a petúnia eram utilizados da mesma maneira para o preparo do fumo, que os indígenas usavam nos seus cachimbos ou pitos.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Pimentas






















O cultivo de pimentas era uma característica de tribos indígenas brasileiras quando do descobrimento do Brasil. Com a imensa variabilidade de pimentas nativas, certamente pode-se supor que diversas tribos cultivavam e colhiam pimentas; e o plantio de pimenta por tribos indígenas continua até hoje, como entre os índios mundurucus, da bacia do rio Tapajós.


 
“As pimentas eram tão necessariamente indispensáveis para os nativos quanto o sal para os brancos.”
Alexander Humboldt